Meu mundo se chama Esperança
Vivo por aí buscando respostas.
Olho para o lado e encontro a fome,
Atravesso a rua e tropeço na miséria.
Entro no ônibus e ao meu lado senta-se a corrupção,
Mais adiante entra a violência.
Quero descer.
Não aguento mais.
O que me resta?
Esperança de ver o mundo melhor,
Esperança de ver pessoas melhores.
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A esperança presente que me guarda e protege
ResponderExcluirDo desgaste interno, obra da violência exterior
Ameniza a minha alma, a obrar pela justiça que rege
Por fim da miséria, do vil e funesto em derredor
A poesia social está entre as que mais me chamam a atenção. Assim como admiro aqueles que delas se utilizam para nos denunciar essas mazelas, que a meu ver, são produzidas e condicionadas, em grande parte, por uns poucos que detém, e se apropriam, com viés interesseiro, o/do poder na sociedade. Parabéns pelo poema!