Lá está ele!
Triste,
Sem vida,
Lamentando o passado,
Revivendo as desilusões.
Em seu barco de papel,
Ele rema sem parar,
Às vezes pensa em desistir,
E nas águas escuras se afogar.
Salve, salve o amor!
Antes que ele se torne relapso,
Se entregue a um fracasso traidor,
E não compreenda jamais,
Que o amor é companheiro da dor.
3 comentários:
Como foi maravilhoso receber você aqui no "Poesia Impulsiva". Fique a vontade para comentar e até mesmo voltar quantas vezes quiser.
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Lembrou de um meu:
ResponderExcluir"amor de poeta é que nem barco no mar:
quando pára, balança;
quando acontece, quer voar."
Gostei do espaço. Virei mais.
Abraços.
Uau!!! a ver se passo sempre para ler seus poemas...
ResponderExcluirAbraço
Adorei o seu espaço. Na verdade, adorei mais ainda a ousadia. São poucos os que escrevem e que têm coragem para expor, afinal, tudo pode sair de nossas mentes...
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