Salve o amor

Lá está ele!
Triste,
Sem vida,
Lamentando o passado,
Revivendo as desilusões.

Em seu barco de papel,
Ele rema sem parar,
Às vezes pensa em desistir,
E nas águas escuras se afogar.

Salve, salve o amor!
Antes que ele se torne relapso,
Se entregue a um fracasso traidor,
E não compreenda jamais,
Que o amor é companheiro da dor.

3 comentários:

  1. Lembrou de um meu:

    "amor de poeta é que nem barco no mar:
    quando pára, balança;
    quando acontece, quer voar."

    Gostei do espaço. Virei mais.
    Abraços.

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  2. Uau!!! a ver se passo sempre para ler seus poemas...
    Abraço

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  3. Adorei o seu espaço. Na verdade, adorei mais ainda a ousadia. São poucos os que escrevem e que têm coragem para expor, afinal, tudo pode sair de nossas mentes...

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