Eu estou cansada
Surrada por golpes da vida
Maltratada por dores tão minhas
Não me sinto inteira
Insisto em me esconder
Livrar-me de expectativas frustradas
A caminhada não tem tanto incentivo
Do choro não tenho mais receio
Os gritos já não me libertam
Surrada por golpes da vida
Maltratada por dores tão minhas
Não me sinto inteira
Insisto em me esconder
Livrar-me de expectativas frustradas
A caminhada não tem tanto incentivo
Do choro não tenho mais receio
Os gritos já não me libertam
Uma enorme muralha invade o coração
O controle perde o controle
E os sonhos viram alucinações
Quero fugir!
Fugir do que talvez não tenha fuga
Fugir para quem sabe me encontrar
O controle perde o controle
E os sonhos viram alucinações
Quero fugir!
Fugir do que talvez não tenha fuga
Fugir para quem sabe me encontrar
Há fugas que valem a pena.
ResponderExcluirOutras, nem tanto...
Beilo poema, gostei.
Fernanda, tem um bom fim de semana.
Beijo.
Que bom que gostou Nilson. Volte sempre. Uma semana iluminada para você.:)
ExcluirMuito aconchegante!
ResponderExcluirFiquei feliz com seu comentário. Volte sempre :)
ExcluirGostei, de tudo... da ilustração... dos versos... dos contrastes... beleza...
ResponderExcluirQue bom Adamar. Sinta-se convidado a voltar outras vezes :)
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