O vento sopra forte
As nuvens perdem a timidez
Os pingos começam a cair
E a lembrança surge sem pedir licença
Minha alma sente frio
O coração troveja em meio à saudade
Houve-se o silêncio
E o corpo mesmo calado ainda soluça
Os olhos se fecham
E a mercê da sorte te encontro
Te vejo tão perto
Te sinto tão meu
De mãos dadas caminhamos
Colorindo sentimentos
Trocando risadas inocentes
Roubando a razão que não tem razão
Em meio ao clarão
Você me abraça, me conforta
Meu mundo desaba no seu
Nossos corpos se encontram para se perderem
Hum!!!
Não quero sentir o gosto salgado da realidade
Quero chuva, doce chuva que desvia a espera
Que sempre me traz você
2 comentários:
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que doce de poema, me tocou demais.... !!!
ResponderExcluirlindo poema.
ResponderExcluiressa doce chuva transbordou meu coração de alegria.
também sou poeta e estou começando agora com meu blog.
parabéns pelo seu blog. continue com essa linda arte que encanta nossos corações.
Príncipe Jhou
http://principe-jhou.blogspot.com.br/
poemas próprios de um eterno apaixonado.
forte abraço.